Celebrar o dom da perseverança

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Na manhã do domingo, 4 de setembro, às 10h, na Comunidade São Vigílio, em Rodeio (SC), aconteceu a Celebração Eucarística, em ação de graças pela vida religiosa de três frades franciscanos e sete Irmãs Catequistas Franciscanas – completando 70 anos de vida religiosa: Irmã Lídia Mondini, Irmã Cecília Venturi, Irmã Olga Ferreira, Irmã Clementina Fusinato e Irmã Martha Fiamoncini; 65 anos de vida religiosa: Frei José Bertoldi; 60 anos de vida religiosa: Irmã Armide Tomelin e Irmã Lúcia Tambosi; 50 anos de vida religiosa: Frei Claudino Dal’Mago e 25 anos de vida religiosa: Frei Miguel da Cruz. A Missa foi presidida pelo Ministro Provincial, Frei Paulo Pereira.

Não faltaram motivos para se alegrar! Irmã Ivonete Gardini, Provincial das Irmãs Catequistas Franciscanas, recebeu a renovação dos votos das irmãs que mais uma vez recordou a sua missão de estarem entre os mais pobres, inseridas em comunidades, levando a Palavra e a instrução. Enquanto elas pediam a renovação dos votos, elas portavam velas que foram acesas no Círio Pascal, representando a chama do Espírito que carregam.

Da esq. p/ dir.: Irmã Ivonete, Irmã Armide, Irmã Cecília, Irmã Martha, Irmã Olga, Irmã Clementina, Irmã Lucia e Irmã Lídia.

Em seguida, Frei Paulo Roberto Pereira, Ministro Provincial, recebeu a renovação dos votos de Frei José Bertoldi, Frei Claudino Dal’Mago e Frei João Miguel da Cruz. Eles pediram o auxílio do Altíssimo para perseverarem até o fim, no santo propósito que firmaram ao abraçar a Vida e a Regra dos Frades Menores.

Da esq. p/ dir.: Frei José, Frei Miguel, Frei Claudino, Frei Josemberg, Frei Daniel, Frei Germano, Frei Erick e Frei Paulo.

Frei Paulo ressaltou o caráter da presença das irmãs catequistas, que nasceram em Rodeio: “O povo daqui costuma chamar as religiosas de monjas, no dialeto trentino, mas a vocês, irmãs, reservaram outro título, o título de mestras”. Ele ressaltou ainda a importância da presença delas nas comunidades mais distantes, promovendo a educação.

Voltando-se aos frades jubilandos, lembrou que os três possuem algo em comum, todos passaram pela Terra Santa, lá o termo jubileu se aplica às trombetas que anunciavam o ano da graça. “O ano da graça é proclamar e viver o Reino de Deus já aqui e, hoje, infelizmente, estamos longe disso”, afirmou. Em, latim, no entanto, jubileu vem de júbilo, alegria. “E qual o motivo da nossa alegria? Servir e seguir a Jesus Cristo, desde noviço, desde noviça, desde batizados!”

Ao final da celebração, depois das homenagens, os religiosos foram conduzidos diante da imagem da Virgem Maria, modelo de Igreja e vida consagrada, e pediram a sua intercessão para eles vivam sempre no ardor do Espírito que os levou por esse caminho.


Frei Gilberto Silveira da Costa Junior, OFM.

 

Fontes: Província Franciscana

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