Vaticano lança documento para rezar pelo Jubileu

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A Igreja de todo o mundo realiza ações para o Jubileu 2025, a pedido do Papa Francisco, refletindo e debatendo o tema “Peregrinos de Esperança”. Serão mais de 35 eventos durante o ano jubilar, envolvendo a diversidade do povo de Deus com suas peregrinações específicas. Além das atividades religiosas, a programação contempla um encontro na cidade de Roma, com momentos em praças e espaços públicos.

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O Dicastério para a Evangelização produziu o material “Ensina-nos a rezar” que faz parte do pedido do Papa como preparação para o Jubileu. Disponível no portal do Dicastério no momento em italiano, em breve poderá ser baixado também em espanhol, português, francês, inglês e polonês, e faz parte de uma série de ferramentas pensadas para acompanhar as comunidades cristãs e cada fiel rumo ao Ano Santo.

Este subsídio é inspirado Magistério de Francisco e pretende ser um convite a intensificar a oração como um diálogo pessoal com Deus, a fim de poder refletir sobre a própria fé e o compromisso no mundo de hoje, nas diferentes esferas em que se é chamado a viver, para que possa ser alimentado um ardor renovado para a evangelização do homem moderno.

A publicação também oferece indicações e conselhos sobre como viver plenamente o diálogo com Deus na relação com os outros, e está dividido em várias seções.

A oração que ilumina o caminho

“Em suas catequeses, o Papa indicou em várias ocasiões como a oração é o caminho para entrar em contato com a verdade mais profunda de nós mesmos, onde está presente a própria luz de Deus, como ensinou Santo Agostinho”, diz um trecho do documento.

Francisco também ressalta que a oração constante transforma não só a pessoa, “mas também a comunidade que a circunda, inclusive onde o mal parece levar vantagem”.

No material, é ensinado que a oração precisa ser para cada cristão a bússola que orienta, a luz que ilumina o caminho e a força que sustenta na peregrinação que levará a passar pela Porta Santa, identificando a oração como instrumento para chegar com um coração pronto para acolher os dons da graça e do perdão que o Jubileu oferecerá.

Daí o convite a se imergir “com a oração num diálogo contínuo com o Criador, descobrindo a alegria do silêncio, a paz do abandono e a força da intercessão na comunhão dos santos”.

Fonte: franciscanosconventuais.org.br

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